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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Encontro 14/08 – “Pai”

Faaaaaaala negads!

Tudo bão com vocês?

Bom, antes de mais nada, perdão a todos por não ter postado antes! Mas tá corrido pra todo mundo, não é mesmo? Haushaushaushash!

Neste dia, estivémos mais um dia reunidos na presença do Espírito Santo! E começamos com um pouco de cultura geral (aliás, isso não faz mal a ninguém!), conversando sobre a origem do dia dos pais.

Nos Estados Unidos, Sonora Luise resolveu criar um dia dedicado aos pais em 1909, motivada pela admiração que sentia pelo seu pai, William Jackson Smart. O interesse pela data difundiu-se da cidade de Spokane para todo o Estado de Washington e daí tornou-se uma festa nacional. Em 1972, o presidente americano Richard Nixon oficializou o "Dia dos pais”; no Brasil, é comemorado no segundo domingo de agosto - a implementação da data é atribuída ao jornalista Roberto Marinho, para incentivar as vendas do comércio e, por conseguinte, o faturamento de seu jornal. A data escolhida foi o dia de São Joaquim, sendo festejada pela primeira vez no dia 16 de agosto de 1953 (fonte: Wikipedia). Depois, começamos a conversar um pouco sobre nossos pais.

De fato, existem diversos tipos de pai: pai de sangue, pai padrasto, pai avô, pai tio, mãe que também é pai. E todos com características tão iguais e diferentes: brincalhões, atrapalhados, bravos, durões, secos. Mas, independente de seu tipo e características, uma coisa é certa: mesmo que às vezes não pareça, ele faz o que ele pode para te fazer feliz – ele é capaz de fazer de tudo para que você viva bem. Tivemos o testemunho da Nath/Minhoca, que exemplificava bem isso.

Infelizmente, nem sempre damos o devido valor para tamanho esforço. Aí foi a minha vez (Renan) de testemunhar um pouco sobre a minha relação com o meu pai.

Em diversos momentos de nossa vida, não somos capazes de valorizar as ações das pessoas ao nosso redor – muitas delas são para o nosso bem, mas simplesmente a ignoramos. Para que pudéssemos refletir um pouco mais sobre isso, formamos duplas e, com os olhos fechados e de mãos dadas com o parceiro, cada um refletiu um pouco sobre sua vida, sempre pensando na relação com seu pai ao longo deste tempo – sobretudo, quando ignoramos este amor. Em um simples desprezo por um gesto de afeto, em uma resposta dura, em uma atitude impensada, talvez tenhamos magoado o nosso herói. E, imaginando que cada atitude errada nosso era uma agulha que entrava em seu coração, ouvimos com atenção este trecho da Palavra: Lc 15, 11-32 – a famosa parábola do filho pródigo.

Por muitas vezes, agimos como o filho pródigo – e causamos uma dor imensa ao nosso pai. E ele poderia muito bem sucumbir a tudo isso, mas uma força maior dentro dele faz com que ele “sobreviva”: é o amor que ele tem por cada um, incondicional, capaz de suportar até a maior das tempestades. Assim como o pai da leitura, o amor de nosso pai é algo tão grande, que ele é capaz de ignorar todas as tristezas e nos receber de braços abertos. Por isso, numa reflexão profunda, pedindo perdão ao nosso pai e ao Grande Pai de todos nós – Deus – ouvimos esta música para fechar nosso encontro: Adriana – Abraço de Pai:

Saímos deste encontro com a certeza de que nosso pai, com todos os seus defeitos, faz de tudo por cada um de nós – assim como Deus, que nos protege de todos os males, mesmo que nós pequemos e até mesmo neguemos sua Poderosa Existência. E é por isso que são os nossos grandes heróis! Que você, caro leitor (hoho), seja capaz de enxergar isto em seu pai!

Não encontrei foto, mas fica pra próxima! =D

É isso ae galerinha!

Abraaços, FcD!

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